quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Audiência com o Interventor do CHS.







Luís Cláudio de Azevedo Silva reconheceu a deficiência operacional do CHS, mas não citou números e nem deu prazo para a solução dos problemas - Por: Aldo V. Silva



BLOG O MURAL: Luís Cláudio de Azevedo Silva falou ontem aos vereadores, eu como vereador da cidade e representante legal da população estive lá fui barrado no primeiro momento, mas depois os vereadores Izidio PT e Luiz do Santos PMN me colocaram para dentro da sala, o que foi uma pena ter ocorrido do jeito que foi.


Ao invés de acontecer no plenário da Câmara Municipal, o encontro entre vereadores e equipe de intervenção ocorreu em uma sala de reunião a pedido da equipe do Estado que ainda tentou vetar a participação da imprensa, possibilidade que acabou descartada pela maioria dos vereadores presentes. A reunião foi liderada pelo presidente da Câmara, Mário Marte (PPS) com a participação dos vereadores Anselmo Neto (PP), Claudemir José Justi (PSDB), Coronel Rozendo (PV), Emílio Ruby (PMN), Francisco França (PT), Francisco Moko Yabiku (PSDB), Gervino Gonçalves (PR), Hélio Godoy (PTB), Izídio de Brito Correa (PT), José Caldini Crespo (DEM), José Francisco Martinez (PSDB), Neusa Maldonado (PSDB), Pastor Luis Santos (PMN).


Entre os vários questionamentos dos vereadores a respeito de supostas ilegalidades praticadas pelos administradores anteriores do Hospital Regional, a equipe de intervenção declarou que não encontrou nenhum contrato que aparentasse irregularidade até o momento. "A orientação foi levantar a situação do Conjunto Hospitalar e não propriamente para uma visão investigativa. A ideia era olhar para frente", disse o interventor.

Entre as medidas que adotaram, citaram mais rigor nos horários de entrada e saída dos funcionários que agora precisam ser feitas eletronicamente e não mais no papel. Também enfatizaram que desde o dia 20 de junho, quando começaram a atuar em Sorocaba, houve melhoria no atendimento, já que o número de pacientes que permaneciam internados aguardando cirurgia reduziu de 60 para pouco mais de 20 na semana passada. O médico e interventor Luís Cláudio de Azevedo Silva reconheceu que ainda é longe do ideal.


Fonte; Jornal Cruzeiro do Sul.





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