A principal questão do Senado, realmente é a sua reforma, com o fim dos privilégios acumulados nesses anos. É uma tarefa árdua e de médio prazo, mas que deve começar imediatamente, como propôs o PT. É preciso mudar a forma de dirigir o Senado, instalar o colégio de líderes e uma comissão para, junto com a atual Mesa, promover realmente as mudanças.
Como tenho dito e repetido a pressão pela renúncia do presidente do Senado é um jogo político da oposição. Se fosse assim, a Mesa toda teria que renunciar, começando pelos 37 senadores beneficiados por atos secretos, além de outros benefícios escabrosos como o de Artur Virgílio, que até empréstimo ilegal e não declarado fez com Agaciel Maia.
A maioria dos senadores teria que responder no Conselho de Ética por cumplicidade, omissão e conivência quando não participação direta e beneficiários de tudo que veio a público nas últimas semanas.
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