domingo, 12 de abril de 2009

Deu pane no computador, mas vamos colocar as notícias em dia.

BLOG DO U:Olá pessoal, desculpa a demora de postar aqui no blog, é que deu uma pane geral no meu computador e precisou de reparo.
Estava vendo tudo e acompanhado tudo que outros blogs faziam no feriado prolongado e só hoje à tarde (domingo) é que meu computador ficou pronto, assim pude dar uma verificada nos blogs e vi a quanto andas as coisas na terra Brasil e no Mundo, mas com calma e durante a semana vou pondo em ordem os comentários e as fofocas do mundo mineral da política, economia, esporte e cultura também.
Alias hoje (domingo) estou triste, pois minha amiga acaba de perder seu pai o que não tem palavras que console pessoas que perdem entes querido, fui ao velório e pude ver velhos e novos amigos, mas mais que isso pude também consolar minha amiga seja com minha presença ou com poucas palavras que pude dizer a ela naquele triste momento.
Falando um pouco de esporte ocorreu neste final de semana dois clássicos paulistas o Santos x Palmeiras e Corinthians x São Paulo puder assistir um por culpa da globo e um acordo ridículo que não permitem que seja televisionado os jogos de sábado, mas pude ver os lances na recor, só de birra, mas monopólio aparte foi jogos muito bonitos e de grande rivalidade o Palmeiras perdeu para o Santos por 2 a 1 e o São Paulo perdeu para o Corinthians pelo mesmo placar 2 a 1.
Agora teremos os jogos de volta nas casas dos perdedores vamos ver se o mando de jogo vai prevalecer. Se a sim for teremos uma final com São Paulo e Palmeiras é o que eu desejo porque para o Palmeiras não ser o campeão prefiro o São Paulo.
Vamos falar de política, no congresso a piada da semana são as empregadas domésticas, imagine você as empregadas que sempre fazem papéis secundário nas novelas viraram as vedetes dos horários nobres dos telejornais.
Vejam o que diz Ricardo Kotscho no seu blog.

Sobrou para a empregada de novo
Até agora nenhum deputado ou senador foi punido nesta enxurrada de maracutaias denunciadas pela imprensa nos últimos meses, mas sobrou de novo para a empregada.
Esta nova história, como diria o Mino Carta, é emblemática. Ao ver nos jornais a denúncia contra o deputado licenciado Alberto Fraga (DEM-DF), que usava uma secretária parlamentar como faxineira em sua mansão, Arnaldo Jardim (PPS-SP) resolveu demitir a sua antes que a imprensa descobrisse, mas não deu tempo.
Ambos são da oposição e vivem usando a tribuna da Câmara para fazer denúncias de corrupção contra o governo. A única diferença é que Fraga era o líder da “bancada da bala”, que defendeu o comércio de armas no plebiscito, e Jardim, o pacífico honesto, promoveu no dia 3 de março o lançamento da Frente Parlamentar Anticorrupção no seu apartamento em Brasília.
O detalhe que revela a hipocrisia desta gente é que quem serviu o jantar aos 30 deputados catões no apartamento do parlamentar do PPS foi exatamente a empregada doméstica Maria Helena de Jesus. Ou melhor a secretária parlamentar dele, que há dois anos e meio é paga pela Câmara, e agora foi demitida.
O bom repórter Fábio Zanini, da Folha, conta os detalhes: “Para fazer serviços no apartamento de Jardim no bloco A da quadra 311 sul, ela recebe salário bruto de R$ 1.608,10. Dinheiro da Câmara. “Lavo, passo, cozinho”, disse à Folha.
O “grupo dos éticos” foi formado depois da entrevista do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) à revista Veja em que ele denunciou haver corrupção generalizada em seu partido, no Congresso e no governo.
Como no caso de Fraga, pior do que valer-se de uma secretária parlamentar para cuidar do conforto do seu apartamento funcional foi a desculpa dada por Arnaldo Jardim, um fiel seguidor do seu líder, o ex-comunista Roberto Freire, pesidente do PPS e conselheiro da Prefeitura de São Paulo:
“Pensei que ela pudesse não só ajudar esporadicamente no gabinete, como também prestando serviço no apartamento. Quando eu soube que isso não era possível, eu a desliguei”.
Quanta pureza, quanta meiguice, quanta ingenuidade! Ele não sabia que não podia, coitado… E prosseguiu:
“Do ponto de vista ético não vejo problema, mas do ponto de vista regimental, vejo. Entendi que o cargo poderia ser usado como apoio do mandato parlamentar”.
Como diria minha amiga Hebe Camargo, “ele não é uma gracinha?”.
E agora que ela foi demitida? Como fará o “grupo dos éticos” para ser servido em seus jantares? Vão todos ter que pagar do próprio bolso? É justo?
Com a palavra, sua excelência, o leitor.

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