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| Foto: Marcela Cortez |
BLOG O MURAL:
O bairro do Bambu agora conta com mais um prédio modelo, moderno e espaçoso para as crianças matriculadas do 1º ao 5º ano na rede de ensino municipal da cidade de Porto Feliz (SP). A prefeitura inaugurou hoje, 7 de setembro, um espaço que leva o nome da professora Zilda Tomé de Moraes.
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| Foto: Marcela Cortez |
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| Foto: Marcela Cortez |
Na cerimônia, a comunidade, representantes municipais, alunos e professores assistiram a apresentações de dança, coral, músicos da Banda União, Instituto Sonorum, Grupo Alpha, Coral de Libras e a fanfarra da escola professor Antonio de Pádua.
O diferencial é que este ano a banda União foi acompanhada de um profissional em Libras, onde juntos tocaram o Hino Nacional do Brasil.
A escola
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| Foto: Marcela Cortez |
O início das atividades escolares no novo prédio está prevista para o começo da semana, já no dia 10 deste mês. São 11 salas de aula, sala de informática e uma sala de leitura - com adaptação para portadores de necessidades especiais. Além disso, há também uma quadra poliesportiva fechada e com banheiros. Lá, um espaço com palco e camarins para eventos artísticos.
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| Foto: Marcela Cortez |
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| Foto: Marcela Cortez |
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| Foto: Marcela Cortez |
De acordo com o projeto, são mais de quatro mil metros quadrados. A obra teve inicio em junho de 2011 e ganhou um investimento de mais de R$ 7 milhões.
Sobre a professora
Zilda Tomé de Moraes nasceu em 21 de janeiro de 1944, em Porto Feliz. Filha de
Antonio Tomé e de Maria Conceição Silva. Foi casada com o médico Roberto
de Moraes, tendo dois filhos Roberto e Renato.
Ela
licenciou-se em Letras no ano de 1967 na Pontifícia Universidade
Católica de Campinas. Cursou também a Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras Nossa Senhora do Patrocínio, em Itu.
Durante
sua carreira, a professora Zilda lecionou as disciplinas de Português e
Inglês em diversas escolas de Porto Feliz, tais como Colégio e Escola
Normal, Externato e Casa das Crianças São José (hoje Escola São José),
Escola Coronel Esmédio, Escola Monsenhor Seckler e Escola Pedro
Fernandes de Camargo.
Ela foi uma
professora que incentivou o hábito da leitura nos alunos, emprestando
seus próprios livros. Faleceu em 1998, aos 54 anos.
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