segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Feliz Natal! E um Feliz 2013!

BLOG O MURAL: Fim de ano, boataria intensa sobre o fim do mundo...

Boataria intensa sobre a nova administração que entra, e a velha que sai...

Fico só imaginando como seria Porto Feliz se em 2004 fosse igual é hoje, como seria não?...

É algo para se pensar. Não é mesmo?
Estaríamos muito pior. Essa é uma certeza, não uma suposição.

Como também é uma certeza o fato de que, apesar de todo o imenso esforço que fez o Maffei para melhorar a cidade e a vida dos porto-felicenses, a oligarquia local não perdeu os seus privilégios seculares, mas Porto Feliz mudou muito - e para melhor - em apenas 8 anos.

E isso foi devido a um projeto de um partido político que nasceu quase utópico, cresceu em meio a muitas dificuldades - externas e internas - e hoje, maduro, sente os efeitos de seu crescimento e das mudanças que provocou na sociedade brasileira, e em Porto Feliz. 

Nem dá para imaginar o que estaria escrevendo agora se em 2004 o PT tivesse perdido novamente a eleição municipal.

Por isso, estou encerrando meu ano no blog dizendo a todos os leitores que...

... Dezembro é um mês que paramos para pensar e olhar tudo o que fizemos durante o ano. Foram conquistas, lutas e desafios. Estivemos ao lado da família, dos amigos, vizinhos e também daqueles que estão longe. Há dois anos como vereador, segui pensando em conquista não só para mim, mas para toda a nossa Porto Feliz

E agora em dezembro desejo a você, muita força para o ano que se inicia. Lembrando que preservar os valores com o qual crescemos é passar para o futuro e assim preservá-los. Plantar para colher. Saber escolher. Ter sabedoria e paciência! Fé! 

Aproveite os bons momentos que te proporcionam. Procure uma vida repleta de paz e de pensamentos de amor. Que 2013 seja muito “MAIS” para nós porto-felicenses. Feliz Natal e um Feliz ano novo!

Nesse meio tempo, se eu encontrar alguma notícia pelo caminho, volto ao Blog em edição extraordinária.


Até o ano que vem, com o blog atento a tudo sobre a nossa cidade...
Deixo o blog em boas mãos: nas mãos dos leitores.

Até a volta!

Álvaro Dias declarou R$ 1,9 mi e filha pede oito vezes mais




BLOG O MURAL: Seis anos atrás, quando disputou sua última eleição e se elegeu senador, Álvaro Dias (PSDB-PR) declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1,9 milhão; hoje sua filha pede na Justiça R$ 16 milhões; líder tucano adota a tática do avestruz e não comenta o assunto, alegando se tratar de caso de família, em segredo de Justiça, mas deixa no ar a dúvida: como será que ele multiplicou tanto seus bens num período tão curto? 
No vídeo aí em cima veja a fala do Senador tucano contra o Palocci, agora vamos ver o que ele falará na volta em fevereiro no Senado.

Para não dizer que não falei de flores.

BLOG O MURAL: Ao Ler a reportagem do Brasil 247: o seu jornal digital 24 horas por dia, 7 dias por semana me assustei. Não!!! Não pode ser verdade que estou vendo o maior bastião da moral e dom bom modos do Brasil sendo acusado de fazer caixa dois, ou seja, esconder seu modico patrimônio.
Logo ele que é o primeiro a apontar o dedo em riste aos seus pares no senado. Logo ele que fez um estardalhaço com as denuncia do "mensalão" que ainda esta por provar-se. É leitor pau que bate em Chico, tém que bater também em Francisco.
O final do ano chega, e as mascaras começam a cair, pena que a justiça só tenha olhos para uma parcela da sociedade, e vocês sabem quais são.....é uma pena mesmo.....  veja a reportagem abaixo

 :
Seis anos atrás, quando disputou sua última eleição e se elegeu senador, Álvaro Dias (PSDB-PR) declarou à Justiça Eleitoral um patrimônio de R$ 1,9 milhão; hoje sua filha pede na Justiça R$ 16 milhões; líder tucano adota a tática do avestruz e não comenta o assunto, alegando se tratar de caso de família, em segredo de Justiça, mas deixa no ar a dúvida: como será que ele multiplicou tanto seus bens num período tão curto?

24 de Dezembro de 2012 às 06:34
247 - Sempre pronto a cobrar dos homens públicos total transparência, o senador Álvaro Dias (PSDB-PR), adotou a tática do avestruz ao ter revelada a ação judicial em que foi condenado por sua própria filha, que é fruto de um relacionamento extraconjugal com uma servidora pública. A menina, que ainda é menor, conseguiu que o líder do PSDB no Senado fosse condenado por abandono afetivo e pediu ainda parte na venda de cinco casas do senador em Brasília, avaliadas em R$ 16 milhões. No Twitter, onde é bastante assíduo, o senador se limitou a postar a seguinte mensagem: "Desrespeito à lei, distorção dos fatos para magoar pessoas que não merecem isso".
Álvaro Dias tenta circunscrever o caso a uma disputa de família, numa ação que corre em segredo de Justiça. Ocorre que o processo cria um sério constrangimento para o senador. Seis anos atrás, ele declarou um patrimônio de R$ 1,9 milhão à Justiça Eleitoral, que inclui imóveis e uma fazenda no Paraná. Apenas no tocante a quatro casas em Brasília, a filha briga por um patrimônio oito vezes maior, que dificilmente poderia ser acumulado com os rendimentos apenas de senador. E note-se que Álvaro Dias é um dos parlamentares mais bem pagos do País, pois recebe ainda uma aposentadoria de R$ 24 mil por mês como ex-governador do Paraná.
Recentemente, ao ser questionado sobre por que cobrava tanto a ética de seus pares e recebia uma aposentadoria estando na ativa, Álvaro Dias disse que doaria os ganhos da pensão a entidades assistenciais paranaenses. 
Confira, abaixo, a justificativa do senador para a aposentadoria:


E também o patrimônio que ele declarou à Justiça Eleitoral:

Soma dos bens declarados em 2006
R$ 1.904.924,90
Patrimônio
Montante
Fazenda Barra, área de 144 há, Porecatu-PR
R$ 268.963,00
Apartamento 409 e Garagem 078, Edif. Real Star, Bloco O, da SQSW-300 do SHCSW, Brasília-DF
R$ 265.000,00
Apartamento n.311 e garagens 05/07/84 - Edif. Real Star, Bloco O, da SQSW-300 do SHCSW, Brasília-DF
R$ 243.000,00
Área Rural de Terras 144,0701 há, Porecatu-PR
R$ 187.578,00
Apartamento 141 - Edif. Wimbledou Park, na Rua Petit Carneiro, 917 - Curitiba-PR
R$ 173.493,00
Apartamento Unidade n. 4098, 3º Pavimento, Flat Alvorada - Bloco B
R$ 140.000,00
BMW Modelo 320 IA,
R$ 128.000,00
Apartamento n. 2312, do Loft, Ed. Smart Residence, na Rua Brigadeiro Franco em Curitiba-PR
R$ 108.740,00
Conjuntos 501 e 503 Garagens 103, 108 e 109, na Rua Com. Araújo, 510
R$ 89.105,00
Apart.Hotel n.918, Edif. Meliar Confort Park do SHS, Quadra 06, conj. A, Bloco F, Brasília-DF
R$ 80.000,00
Apart.Hotel, 901 Edif. Meliar Confort Park do SHS Quadra 06, conj. A, Bloco F, Brasília-DF
R$ 80.000,00
Lote terreno n. 5, Planta N.S. de Lourdes, com área 360m2 c/ casa de alvenaria na Rua Isaac Ferreira da Cruz, 2838, Curitiba-PR
R$ 46.000,00
Apartamento n. 44, Tipo 1, 4º andar, Piso 06, Ed. Denver, na Rua Saldanha Marinho, 968
R$ 37.000,00
Apartamento 602, Edif. Pipeline na Rua Governador Lupion - Caiobá, Matinhos-PR
R$ 29.045,90
Lote de Terreno, 03, Quadra 230, área de 723m2, na Rua Mal. Floriano Peixoto - Curitiba-PR
R$ 29.000,00

sábado, 22 de dezembro de 2012

Privataria elétrica: Patrimônio dilapidado não pagou dívida

Foto Guilherme Lara Campos/A2 Fotografia

BLOG O MURAL: Leiam a reportagem do Luiz Nassif sobre "JESTÃO"( não revisor é assim mesmo com "J") dos tucanos em São Paulo. É mais uma prova grave que a lei neste país é somente para os pobre, preto e putas, e agora o PT, pois fazer o que eles fizeram com nosso patrimônio Paulista, e o ministério público, tribunal de contas e judiciário nada fazem para investigar as famosas privatizações é uma aberração do nosso sistema judicial.. leiam e fiquem atendo aos valores vendidos as empresa do setor eletrico, e para que eram os bilhões das privatização. na foto os dois responsaveis pela privitazação paulista que vem ocorrendo desde de 2004.
 
Por Assis Ribeiro
Sete anos depois, Alckmin aceita unir CESP e Emae
por Alencar Braga, Gentil Freitas e Maristela Braga, Viomundo
Ironia do destino. Governo Alckmin anuncia proposta de unir CESP e EMAE uma semana após ter se recusado a renovar a concessão da Cesp e sete anos depois de ter recusado proposta semelhante apresentada pelo Sinergia CUT e a Bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo, que teria dado outro destino para a política energética do Estado de São Paulo.
A proposta, rechaçada pelos tucanos em 2005, era fruto de uma construção conjunta de parlamentares, sindicalistas, acadêmicos e analistas, que se contrapunha ao Projeto de Lei nº 02/2005, de iniciativa do governo tucano, que permitiu a privatização da CTEEP – Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista e era uma alternativa para enfrentar a escandalosa dívida da Cesp de R$11 bilhões na época.
A ideia era a constituição de uma holding, a Companhia Paulista de Serviços Públicos de Energia e Infra Estrutura, com o capital equivalente ao valor das ações pertencentes ao Estado de São Paulo, emitidas pelas empresas estatais de energia elétrica da época: Cesp, CTEEP e Emae e pela CPP – Companhia Paulista de Parcerias (criada através da Lei 11.688/2004).
A holding não se apropriaria dos ativos das empresas, apenas seria a detentora da maioria das ações e o Estado teria o controle acionário. A holding atenderia, ainda, às exigências de garantia para o aporte de recursos do BNDES visando equacionar a dívida da CESP de curto prazo.
Porém, o governo paulista sequer discutiu a proposta e preferiu dar prosseguimento ao rolo compressor da privatização aprovando o PL 02/2005 em 18 de maio de 2005, apesar da forte pressão exercida pelo movimento sindical e partidos de oposição. Não houve audiências públicas, debates ou negociações. Sequer emendas foram consideradas.
O PL se converteu na Lei 11.930/2005 que estendeu para a CTEEP as disposições da Lei n.º 9.361, de 5 de julho de 1996, que criou o Programa Estadual de Desestatização (presidido por Geraldo Alckmin) e permitiu a Reestruturação Societária e Patrimonial do Setor Energético paulista.
Mesmo assim, o governador Alckmin afirmava na época que não iria vender a CTEEP. Um ano depois a CTEEP foi privatizada em 28 de junho de 2006, pela bagatela de R$1,193 bilhão para a estatal colombiana Interconexión Eléctrica S/A., que além de levar um rico e estratégico patrimônio público localizado no maior Estado do país, se apropriou de um caixa de R$ 591 milhões. A CTEEP dispunha na época um ativo de cerca de R$ 5 bilhões.
Inúmeras foram as irregularidades e ilegalidades que permearam este processo de privatização, como a total falta de transparência e os fortes indícios de vícios, improbidades que levaram parlamentares, entidades de classe, Ministério Público Federal e até mesmo investidores, a solicitarem o cancelamento e adiamento do leilão.
Durante todos os anos que duraram as privatizações no Estado de São Paulo, os tucanos alegaram que o dinheiro arrecadado com as privatizações era para sanear as dívidas do Estado.
O valor arrecadado com o Programa Estadual de Desestatização, corrigido pelo IGP-DI em 31/12/2011, foi de R$ 90,9 bilhões. A dívida do Estado que em 1994 era de R$ 149 bilhões passou para R$ 193,5 bilhões, em 2011, representando um aumento de 30%. Os valores reais dos recursos arrecadados pelo PED correspondem a 47% do total da dívida. Ainda cabe salientar que R$ 42,8 bilhões foram resultantes da venda do setor energético paulista, ou seja, 47% do patrimônio privatizado.
Sete anos depois, o governador Alckmin propõe a junção da Cesp com a Emae sem detalhar como isso será feito. Ocorre que as “jóias da coroa” já se foram com a venda da CTEEP em 2006 e, recentemente, pela não renovação de 77% do parque gerador da Cesp que envolvem as usinas de Jupiá, Ilha Solteira e Três Irmãos. A Emae tem sua particularidade decorrente de restrições por conta de questões ambientais. Centenas de postos de trabalho de uma mão de obra altamente qualificada foram eliminados. A dívida do Estado não foi paga. As empresas estatais estão abandonadas e sucateadas e a dívida da Cesp é de R$ 4 bilhões.
Declarações recentes do secretário de energia de São Paulo, José Aníbal, deixam clara a total falta de uma política energética para o Estado. “Nós não vamos fazer qualquer novo investimento. O Estado de São Paulo não vai botar recursos na Cesp. Não há espaço para investimentos em São Paulo”, disse Aníbal.
Assim São Paulo foi dilapidado e perdeu sua capacidade de gestão de um modelo de desenvolvimento que já foi referência para o Brasil.

Alencar Santana Braga é líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa de São Paulo;  Gentil Teixeira de Freitas é presidente do Sindicato dos Eletricitários de Campinas/CUT;  Maristela Braga foi assessora parlamentar da Assembleia Legislativa de São Paulo – 2002/200

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Redução da tarifa: Senador coloca os pingos nos "is"





BLOG O MURAL: O vídeo aí em cima mostra como o PSDB vem desestruturando nosso Estado de São Paulo (apesar do Senador Requião estar falando do Paraná), pois os tucanos com ajuda da grande imprensa, falada e escrita atuam em sintonia para defender as privatizações do FHC, e os grandes capitais, que são, lógico seus patrocinadores. Prova disso são as recusas dos estados que é governado pelos tucanos em aceitar a renovação da concessão, o que faria com que a tarifa de energia elétrica baixasse em todo o país. E olha que só os estados governados pelos peessedebistas que não quererem aderir. Requião que já foi governador do Estado do Paraná mostra bem essa farsa por lá. E isso, ocorre em São Paulo também, é claro, não só com as concessões das hidrelétricas, mas também com os pedágios