FOTO PARQUE TEMÁTICO NA ARGENTINA GOOGLE
BLOG O MURAL: O tema do Parque Temático vale uma pesquisa em profundidade, uma tese acadêmica ou uma reportagem na mídia nacional? Quem são estes portofelicenses que são contra? Eles representam que porcentagem de pessoas do nosso município?
Entra projeto, sai projeto, inauguram-se obras, iniciam-se novas outras e esse pequeno grupo está lá, sempre do mesmo tamanho. São os que consideram o governo Maffei ruim ou péssimo. A aprovação do governo pode variar entre 60% e 80%, conforme medições de acompanhamento do próprio governo municipal. Os restantes ficam na categoria regular e, invariavelmente, temos os 5% de insatisfeitos com os rumos de Porto Feliz, tanto faz o que esteja acontecendo nesse momento, seja de bom ou ruim na cidade.
Quem são essas pessoas? Onde vivem? O que fazem? O que pensam? Já que ninguém se atreve a investigá-los, disponho-me aqui a encontrar algumas respostas sobre o perfil deste grupo minoritário, que não muda de opinião, mesmo sabendo que está remando contra a maré.
Mais do que um posicionamento político-partidário ou mesmo ideológico, como à primeira vista pode parecer, creio que se trata de um fenômeno psíquico, algo mais ligado aos sentimentos do que à razão. Digo até que seja ligado ao comportamento humano de um núcleo duro que é sempre do contra porque é do contra, quaisquer que sejam suas motivações.
Hoje sabemos, por meio dos estudos promovidos pelas mais importantes universidades que tratam do tema estatística que, no Brasil, em termos absolutos, sempre há uns 5% da população (atualmente mais ou menos 9 milhões de brasileiros) que é insatisfeita e ponto final. Trata-se curiosamente do mesmo universo formado pelos que lêem habitualmente jornais e revistas da grande mídia. E isso pode representar uma primeira pista para entendermos seu pensamento.
Já se transferirmos esses 5% do país para a nossa cidade teremos mais ou menos umas 2.550 pessoas, isto baseado em uma população de 50.000 habitantes, que ao invés de lerem os citados jornais no Brasil, aqui na nossa cidade dão ouvidos às vozes mais atrasadas da política local. São os que gostam de ouvir aqueles pessimistas de plantão. E sempre são os mesmos, podem reparar. São as pessoas que simplesmente são contra a administração do Maffei e contra o projeto de governo do PT, projeto este que tem elevado a cidade a um patamar diferenciado e, sobretudo, vem mostrando a toda a população que a cidade tem rumo e direção, coisa que outros administradores jamais conseguiram mostrar. E isto é fato.
Ocorre que com este projeto do Parque Temático fica mais evidente e todo mundo pode notar que os do contra são sempre os políticos mais atrasados, que demonstram claramente quererem impedir o sucesso do desenvolvimento de Porto Feliz, capitaneado pelo prefeito Maffei; são os políticos que, notado o trabalho que vem sendo feito e o desenvolvimento da cidade, mostram medo de caírem no ostracismo e ficarem fora do poder.
A matemática é simples: as pessoas do contra encontram eco neles, nos pessimistas, para propagar suas idéias de retrocesso para a cidade. Já os políticos aproveitam disso para fazer da turma do contra sua trincheira política e também propagar a idéia de que tudo que está sendo feito é ruim para a cidade.
Já boa parte das pessoas que entendem o atual governo como regular, e se diz contrária à cessão de uso da área para a construção do Parque, é formada por pessoas que estão iludidas por questões pessoais ou por pura falta de informação, pois os do contra não querem explicar e, sim, confundir, dando a entender que o projeto está errado e não vai trazer benefício algum para cidade, por isso não apóia.
O fato é que os idealizadores que almejam a instalação do Parque garantem ao poder público que o projeto que pretendem implementar em nossa cidade pode ser a melhor e única chance de alavancar o nosso desenvolvimento turístico. O Parque atrairia milhares de visitantes, tal como já acontece em outros locais conhecidos, como Hopi Hari, Parque da Xuxa, Nova Jerusalém ou Terra Santa, na Argentina. E isso significa mais emprego, mais giro na economia local, mais impostos e, consequentemente, mais desenvolvimento.
É bom lembrar também que este projeto de desenvolvimento para a nossa cidade já está desenhado desde a primeira gestão do prefeito Maffei e do nosso partido que, inclusive, diga-se também foi aprovado no voto popular já que quase 70% dos eleitores escolheram a sua continuidade. Neste segundo mandato é possível vislumbrar que este nosso projeto mostra ainda mais força, pois coloca à disposição da nossa cidade um projeto inovador com diversas perspectivas, focado no desenvolvimento econômico e em diversas áreas, tais como turismo, indústria, negócios esportivos, agropecuária, do agronegócio e, claro, do setor de serviço e comércio. Para confirmar isso é só pesquisarmos no próprio plano de governo que apresentamos à população na eleição de 2008.
Este projeto de governo que está ai é para todos, mostra mais de um caminho, e o empresário de qualquer área poderá se instalar aqui, o que dá uma segurança econômica para a cidade e traz a prosperidade. Falo isto pelos comentários que ouço pela cidade, principalmente, dos micro e pequenos empresários, aos quais pude explicar e clarear as informações pessoalmente. Bem informados sobre o nosso projeto, eles também passam a enxergar no futuro breve uma cidade mais próspera para os seus negócios e para sua família.
Pena que para alguns, os do contra de sempre, qualquer que seja o assunto, política, futebol, literatura, música, cinema, observações de viagem, mulheres bonitas, praias, botecos ou buracos de rua, sempre aparecem com o mesmo discurso, escrevendo ou falando as mesmas coisas, com os mesmos argumentos: nada funciona, ninguém presta, tudo está ruim, a vida não vale à pena. Estes também estão entre os 5%.
Mas como sempre digo a todos eles, que para mim pessoalmente dirigem o protesto, se nada presta e tudo está ruim, por que ainda resistem em aceitar um projeto como esse que tem 99% para dar certo, e se apegam no 1% que possivelmente possa dar errado e, mesmo que esse 1% venha a dar errado, a cidade nada perde, pois como ficou bem claro no projeto votado e aprovado pela nova composição da Câmara, isso não é DOAÇÃO E SIM CONCESSÃO DE USO. Quero dizer: esta área será cedida (emprestada) por tempo determinado e com regras claras para o seu uso, e aí se vier a dar errado, pois bem, a área cedida voltará para o controle do município e, mais, volta com tudo que tiver sido construído de benfeitoria em cima dela.
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