segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Religião ou Emprego?



BLOG DO U: Religião ou Emprego?

A discussão em torno do projeto do Parque Cultural Religioso se dá em momento oportuno, pois a vinda do parque trará empregos e muitos recursos para uma cidade onde sempre falta, para atender as demandas da cidade.
Com isso, a cidade ganhara projeção nacional e internacional, e terá uma fonte de buscar soluções para suas expectativas de prosperar, assim sendo como cidades vizinhas onde sempre são lembradas Boituva com pára-quedismo, Itu como Terra das coisas grandes, Sorocaba com o Tropeirismo, São Roque terra do vinho, Votorantim terra do cimento votoran etc.. E assim as cidades vão à busca de recurso para fazer de sua cidade uma marca nacional e internacional.

Porto Feliz teve sempre em sua história a marca da Monções dos Bandeirantes, mas que nunca decolou seja pela inércia de governos burocratas e atrasado ai é claro com exceção de Dr. Leo. O Prefeito Maffei está fazendo de tudo para que recuperemos as nossas forças de outrora onde éramos a referencia para outras cidades vizinhas, mas que por falta de visão futura perdemos esse papel já faz uns 30 anos na nossa recente história.

A falta de visão de outros administradores (coloca ai uns 30 anos atrás) em perceber que a cidade só cresceria se entrar no seleto grupo das cidades Turísticas. A administração Maffei que é do Partido dos Trabalhadores de Porto Feliz assumiu uma cidade com sua alto-estima baixa e seus moradores querendo que a cidade “fechasse a porteira” no jargão popular, tudo parecia perdido a não ser a esperança de que o Professor Claudio Maffei virasse esse jogo.

Mas o jogo só seria vencido com a recuperação de ferramentas dos meios públicos para ajudar a população a qual é a maquina publica, e que estava à beira da falência, pois não se tinha nada tudo que era do estado (Cidade, Governo Estadual e Federal) tinha indo embora da cidade, por falta de pulso dos governantes, sem dizer é claro das empresas que fechavam suas portas sem perspectiva de suportar a desaceleração da economia local, e sem a menor perspectiva, mas isso é claro não era culpa direta dos governos, mas que estes mesmos governos nada fez para impedir nem mesmo esboçou reação diante da situação caótica do município.

Dentre todos os processos o primeiro passo pensando e dado pelo prefeito eleito por 150 votos de diferença e sua equipe foi à recuperação da alta estima do povo de Porto Feliz e desde o primeiro dia de governo que foi no dia 2 de Janeiro de 2005 este batalhador pela terra da Monções não descansou um único dia se quer pra fazer cumprir o seu plano de governo e com isso foi-se atrás de inúmeras empresas, e formas de ajuda para preparar a mão de obra par que pudesse atrair empresas para nossa querida cidade.

Tudo que queríamos e queremos ainda hoje é o bem de Porto Feliz, mas atrair emprego e empresas não depende só do poder público e sim de uma conjuntura de todos os poderes relacionado à economia, juntando aí sim, a cidade preparada para receber tudo isso de forma a não inchar ou até mesmo atropelar o crescimento e criar o desordenamento do município.

Isso levado ao pé da letra foi 4 anos de muito trabalho onde não só recuperou a alta estima do portofelisense como também entrou na rota dos investimentos de grandes empresas, prova disso é a Trafic, Fazenda Boa Vista, Toyota, entre outras empresas de pequeno e médio porte a se instalar em Porto Feliz, não podemos esquecer nossas próprias empresas que cresceram com os investimentos do município, mas tudo isso ainda foi insuficiente para dar a arranca que a cidade precisa, pois 30 anos sem investimentos de grande envergadura levaram ao atraso circunstancial de nossa mão de obra que só fora forjada pela insistência do munícipe que buscaram fora da cidade, ou pelas pequenas empresas que hora bancavam esse ensino na medida em que iam precisando da mão de obra especializada.

Mas tudo isso era um desafio a ser superado e em 4 anos seria impossível por isso a reeleição do Prefeito Claudio Maffei com 70% dos votos validos é a esperança que é possível haver uma recuperação, pois um prefeito que pegou uma cidade praticamente desgovernada e trousse para o trilho do crescimento, assim sendo, logo nos primeiros dias do segundo mandato surge os primeiros contatos com uma empresa que teria o interesse de fazer um grande projeto na região e que a cidade de Porto Feliz estava entre elas o que não era novidade para a cidade, pois ela foi preparada para atrair investimento.

Este empreendimento na área de turismo mais especificamente o turismo religioso veio de encontro com algumas decepções que tivemos na virada de ano, uma delas é a desaprovação do distrito industrial pela empresa contratada para viabilizar o tão sonhado distrito, no terreno cuja compra vem provar mais uma vez a des-governança em que a cidade estava e por muito tempo ficou, pois essa compra foi constestada numa audiência pública feita na câmara pela oposição da época.

Outro fator ai sim conclusivos era a construção das casas populares do projeto do Governo Federal (Minha Casa, Minha Vida) e que via a culminar com a proposta do Prefeito reeleito o primeiro da história de Porto Feliz que era a construção de 2000 casas. Também teria o prefeito que construir um estádio de futebol outra área em que Porto Feliz passou despercebido durante este 30 anos de governos passados, aliás, foi com duras penas que alguns corajosos empresários tentaram sobreviver no futebol amador nestes anos todos.

O projeto inovador de turismo religioso chega na hora a que a nossa Porto Feliz está passando por uma período de apatia da nossa maior marca da História a “Semana das Monções”, pois precisamos dar um salto na qualidade de nosso atores assim como na apresentações para nossa região a exemplo de outras cidades precisamos mudar radicalmente nosso publico e investir na “semana” para que ela traga dividendo par nosso município gere renda para nosso atores sejam eles profissionais ou não para que possamos sobrevir frente aos nosso vizinhos onde o turismo é mais atraente e ainda provar que o investimento na nossa semana e rentável para nossa cidade.

Como isso, o projeto do Instituto de Jerusalém através da Igreja da Suprema Graça terá um impacto decisivo nas nossas “semana das monções” onde poderemos não só mudar radicalmente, mas também estruturar e junto com os investidores do parque religioso alavancar nossa história, para um futuro que nos aguarda, mas sem deixarmos mais uma vez o trem do progresso passar e não embarcarmos como muitos governantes deixaram, sejam por inércia, por medo do crescimento ou até mesmo por não ter uma visão de que turismo não gera emprego e renda para um município, e este estará fadado à estagnação processual de outras cidades.

Agora se embarcamos neste trem com certeza estaremos mostrando para nossos filhos que as oportunidades passam em nosso nariz e temos que agarrar com todas nossas forças e seguir rumo ao desenvolvimento econômico sustentável, pois nossa mão de obra esta sendo preparada para este salto histórico já faz um bom tempo, mesmo sem saber o que queríamos nós preparamos atores e atriz assim como guias turísticos pra esta demanda assim como estamos preparando cozinheiros, camareira, atendente, copeiro, jardineiro, etc.. para abrigar os projetos que estão ai desembarcando em nossa cidade e este do Parque Turístico Religioso o qual será a mola propulsora do nosso potencial econômico e social, pois atrás deste projeto pode ter certeza terá muitos outros investidores, não só na área de turismo como na área de esporte, hotelaria, resort, hotel fazenda, industrial, na agricultura e etc... o que elevara ainda mais a oferta de empregos aos nossos munícipes.

Esta é marca que precisamos para crescer e ter progresso sustentável, ser reconhecido e ser citado como exemplo nas cidades vizinhas, podemos de novo tomar a dianteira da história e escreve – lá de forma a conduzir ela e não mais ser conduzida por ela como ficamos a deriva nos muitos anos de nossa recente história.

Por isso entendo que a religião nesta hora tem que ficar no nosso interior com nossa crença no nosso coração, para que possamos entender que um investimento gera emprego e renda para uma cidade e independente de qual religião você faça parte poderemos conviver juntos e em harmonia pacificadora para provar mais uma vez que Deus é brasileiro e por hora está se hospedando em Porto Feliz, ele poderá permanecer dependera é claro do tratamento de que dermos aos nossos hospedes.

Defendo que a religião fique separada do emprego e por sua vez o emprego respeite as religiões que estarão à procura de se colocar no competitivo mercado de trabalho e leve em conta os que aqui moram dando preferência para os profissionais localizados na cidade independente de sua crença religiosa.


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