BLOG DO U: Esta poderia ser mais uma daquelas fabulosas terorias da conspiração que circulam impunemente por aí.
Mas não é.
A candidatura de Paulo Skaf ao governo de SP pelo PSB de Ciro é uma demonstração de que Serra se enoja com seus aliados com o mesmo fervor que tem nojo dos inimigos.
Saindo o Zé pra concorrer à Presidência da República, com o apoio integral da mídia tucana brasileira, sobraria a candidatura ao Governo ao ex-ocupante da cadeira, o vice de Covas que governou por dois mandatos e meio (abrindo a brecha da possibilidade jurídica de um detentor do Poder Executivo ser candidato à vice nas eleições seguintes).
Só que ninguém do PSDB paulista está disposto a dar essa mãozinha ao picolé de chuchú (nas palavras do Simão). Geraldo não tem apoio nem dentro do próprio partido.
A debandada do empresariado é geral. Skaf é a melhor opção.
O que se passa? Uma disputa de fachada saboreada nos bastidores pelo PIB nacional. O PSDB fica quieto e deixa Skaf prosseguir. Por mais que Geraldo venha a espernear, ele não manda nada, mesmo.
E (quase) todos saem felizes.
Não sem antes atentar para a suma hipocrisia. Skaf pode até nao ter ido contra Lula em 2002, mas dizer que é "socialista" já é demais. Ou esqueceu que o "S' do PSB é isso?
Interessante mesmo é notar como Geraldo foi trapaceado de novo por seus mentores ideológicos neoliberais do tucanato. O mínimo que se esperaria do Zé e do FHC era um pouco de fidelidade aos ideias que ele defendeou com unhas e dentes durante tantos anos de governo. Era de se esperar que fizessem algum esforço pra manter a base unida.
Mas nada. No fechar das cortinas, FHC e Serra deixaram o barco correr e abandonaram Geraldo à própria sorte.
Pobre Geraldo.
É assim que o PSDB vai sumindo do mapa. Serra perde, Geraldo perde, FHC inexiste. A incrível história do partido que virou suco.
Mas não é.
A candidatura de Paulo Skaf ao governo de SP pelo PSB de Ciro é uma demonstração de que Serra se enoja com seus aliados com o mesmo fervor que tem nojo dos inimigos.
Saindo o Zé pra concorrer à Presidência da República, com o apoio integral da mídia tucana brasileira, sobraria a candidatura ao Governo ao ex-ocupante da cadeira, o vice de Covas que governou por dois mandatos e meio (abrindo a brecha da possibilidade jurídica de um detentor do Poder Executivo ser candidato à vice nas eleições seguintes).
Só que ninguém do PSDB paulista está disposto a dar essa mãozinha ao picolé de chuchú (nas palavras do Simão). Geraldo não tem apoio nem dentro do próprio partido.
A debandada do empresariado é geral. Skaf é a melhor opção.
O que se passa? Uma disputa de fachada saboreada nos bastidores pelo PIB nacional. O PSDB fica quieto e deixa Skaf prosseguir. Por mais que Geraldo venha a espernear, ele não manda nada, mesmo.
E (quase) todos saem felizes.
Não sem antes atentar para a suma hipocrisia. Skaf pode até nao ter ido contra Lula em 2002, mas dizer que é "socialista" já é demais. Ou esqueceu que o "S' do PSB é isso?
Interessante mesmo é notar como Geraldo foi trapaceado de novo por seus mentores ideológicos neoliberais do tucanato. O mínimo que se esperaria do Zé e do FHC era um pouco de fidelidade aos ideias que ele defendeou com unhas e dentes durante tantos anos de governo. Era de se esperar que fizessem algum esforço pra manter a base unida.
Mas nada. No fechar das cortinas, FHC e Serra deixaram o barco correr e abandonaram Geraldo à própria sorte.
Pobre Geraldo.
É assim que o PSDB vai sumindo do mapa. Serra perde, Geraldo perde, FHC inexiste. A incrível história do partido que virou suco.
Com isso Mercadante vai remando rumo ao segundo turno da capital paulista e pelo visto já tem acordado com Eskaf o apoio para o segundo turno qualquer um deles que chegem.
É como disem no aqui no interior, no PSDB e cobra comendo cobra...
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