Foto: arquivo pessoal: Na foto, o ex Vereador Prof° Urias, o ex-Prefeito Maffei e utras autoridades |
BLOG O MURAL: O muro não caiu já sabemos, pois ele está lá na escola para comprovar (ver foto), agora o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo declarou regular a licitação.
E mais uma mentira dos companheiros de Levi cai
por terra. Os nobres vereadores que acusaram falsamente pessoas de bem da
cidade agora deveriam pedir desculpa.
Entenda o
caso...
Estamos diante do mais recente caso de absolvição
do ex-prefeito Cláudio Maffei, entre tantas mentiras contada e acusações falsa sem base na realidade. O caso da licitação e construção do muro da Escola Municipal Profª Zilda Thomé de Moraes é um deles.
Vamos recordar os fatos.
Baseado em relados e fofocas três vereadores da oposição, eles Claudio do Santos (Marola),
José Geraldo Pacheco da Cunha Filho (Gerão) e José Antônio Queiroz da Rocha (Coquinho)
e criaram uma CEI Comissão Especial de Inquérito para apurar uma denuncia de
que o muro da Escola havia sido superfaturado e que há licitação estava irregular.
Com essa
atitude atrasou a obra em um ano, deixando criança estudando em um lugar
improvisado por mais tempo que deveria. Além é claro de ser mais um factoide para ser usado politicamente contra o PT e contra ex-prefeito Cláudio Maffei em sua campanha de releição 2008.
...[Relatório
final aponta irregularidades nas obras....
Após três meses de investigação, a Comissão
Especial de Inquéritos (CEI) que verifica supostas irregularidades nas obras da
nova escola municipal do Bambu, Zilda Thomé, divulgou o relatório final. O
primeiro documentado apresentado pelo relator Roberto Brandão Rodrigues
isentava os responsáveis de qualquer irregularidade e afirmava que tudo estava
certo com a construção do muro que custou cerca de R$ 150 mil aos cofres
municipais.
Como o relatório foi rejeitado por 3 a 2, Claudio
dos Santos foi indicado como relator e entregou seu relatório, informando que
houve irregularidades no processo licitatório e também durante a construção do
muro, que não seguiu o padrão estabelecido pelo edital municipal. O documento
também aponta que existem fortes indícios de superfaturamento da obra, que
existiu descaso do Diretor de Obras Públicas do Município Sr. Everaldo Lisboa
Monteiro na fiscalização de um serviço público sob sua inteira
responsabilidade, e que poderá colocar em risco as crianças da futura escola; e
que existiu prejuízo aos cofres públicos, havendo assim responsabilidades a
serem exigidas pela justiça face a adjudicação da obra pelo Poder Público
apesar de todas as irregularidades. O relatório será votado na noite desta
segunda-feira, 15, durante a sessão ordinária e se aprovado será encaminhado ao
Ministério Público para tomar as devidas providências.]...
Fonte: Site da Câmara municipal de Porto Feliz e revista da cidade VIU!